COCA-COLA, como dito no post anterior, uma das marcas mais lembradas. Vale a pena lembrar de alguns anúncios e comerciais veiculados.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Qual é a primeira marca que lhe vem à cabeça de algum produto ou serviço?
Tecnicamente empatadas, Omo, Nestlé e Coca-Cola conseguem se manter como as mais lembradas entre todas as categorias
Texto de: Giedre Moura - free-lance para a Folha de S.Paulo
Texto de: Giedre Moura - free-lance para a Folha de S.Paulo
As marcas Omo, Nestlé e Coca-Cola foram apontadas novamente como as mais lembradas pelos brasileiros na pesquisa. São as campeãs do chamado Top do Top ("Qual é a primeira marca que lhe vem à cabeça de algum produto ou serviço?"). O sabão em pó recebeu 8% das indicações, a Nestlé 6%, e a Coca-Cola 4%. Como a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, as três marcas estão tecnicamente empatadas.
Foram pequenas as alterações em relação ao ano passado: Omo e Coca-Cola caíram 1%, e a Nestlé manteve o mesmo índice de 2001. Enquanto a marca Omo deu continuidade à sua linha de comunicação voltada ao público feminino e alterou a fórmula de alguns produtos, a Coca-Cola e a Nestlé foram mais agressivas. O refrigerante mais conhecido do mundo manteve o foco de suas ações na Copa do Mundo, e a Nestlé fechou uma parceria com o "Show do Milhão" de Silvio Santos e só em prêmios deve distribuir até o final do ano cerca de R$ 28 milhões.
CHOCOLATE
A estratégia de alto impacto da Nestlé para a divulgação dos seus produtos começou em 2001, quando a empresa comemorou o aniversário de 80 anos e sorteou entre os consumidores que enviavam rótulos do produto 80 casas no valor de R$ 40 mil cada. Com essa ação, no ano passado, a Nestlé apareceu pela primeira vez na liderança do ranking do Top of Mind ao lado das "tradicionais" marcas Omo e Coca-Coca. Até então, a empresa de alimentos não tinha ultrapassado na pesquisa a casa de 1%.Foram pequenas as alterações em relação ao ano passado: Omo e Coca-Cola caíram 1%, e a Nestlé manteve o mesmo índice de 2001. Enquanto a marca Omo deu continuidade à sua linha de comunicação voltada ao público feminino e alterou a fórmula de alguns produtos, a Coca-Cola e a Nestlé foram mais agressivas. O refrigerante mais conhecido do mundo manteve o foco de suas ações na Copa do Mundo, e a Nestlé fechou uma parceria com o "Show do Milhão" de Silvio Santos e só em prêmios deve distribuir até o final do ano cerca de R$ 28 milhões.
CHOCOLATE
"A parceria com o programa do Silvio Santos representa uma continuidade da ação do ano passado, que tem o objetivo de tornar a marca Nestlé mais conhecida. Trata-se de uma campanha 'multi-brand', ou seja, queremos que o consumidor do Nescau, do Nescafé ou do Leite Moça saiba que está comprando um produto da Nestlé", afirma o diretor de comunicação e marketing da empresa, Avelar Vasconcelos.
Pelo contrato com a Nestlé, o SBT deixou de publicar a revista do "Show do Milhão" e hoje a participação é totalmente vinculada à promoção. Os participantes precisam enviar oito rótulos de produtos Nestlé e, se forem sorteados, ganham R$ 1.000 antes de entrar no jogo de perguntas e respostas.
Até o momento, já foram sorteadas mais de 700 pessoas e o contrato com o SBT termina em dezembro. Com essa promoção, a Nestlé, que no ano passado recebeu 14 milhões de cartas em busca das 80 casas, já ultrapassou a marca de 40 milhões de correspondências, de acordo com Vasconcelos. "O valor dos prêmios também é maior: neste ano deve chegar a R$ 28 milhões, muito mais do que a soma do valor das casas da promoção do ano passado", afirma.
Ao lado da campanha televisiva, a Nestlé, que investe R$ 200 milhões em publicidade (só no projeto Show do Milhão são R$ 60 milhões), desenvolveu um trabalho específico para a comunicação de cada produto. "Tem gente que compra Galak e acha que está comprando Lacta, assim como muita gente que come Prestígio e não sabe que é nosso", admite Vasconcelos.
Na categoria chocolate, a supremacia da lembrança da Nestlé é expressiva, mesmo a marca não sendo líder de mercado, posição ocupada pela Lacta. No Top of Mind deste ano, a Nestlé passou de 35% para 39%, seguida pela Garoto, que também melhorou o desempenho, crescendo seis pontos percentuais. Em terceiro, está a Lacta que, como no ano passado, recebeu 7% das indicações. No mercado, a Lacta tem 33,5%, segundo levantamento da Nielsen referente ao primeiro semestre deste ano. É seguida pela Nestlé (32,8%) e Garoto (22,4%).
A marca Nestlé na categoria chocolate é mencionada de forma distribuída entre todas as classes sociais, grau de escolaridade e idade. A lembrança entre mulheres (41%) é um pouco superior do que entre os homens (36%).
O crescimento da marca Garoto, comprada pela Nestlé no primeiro semestre deste ano, é creditado à injeção de novo capital, que permitiu à marca voltar à mídia com os produtos Talento e Baton. "A Nestlé nos deu mais agressividade comercial, estamos agora mais presentes não só na mídia, mas também no ponto de venda", afirma o diretor comercial da Garoto, Ubiracy Fonseca. Outro objetivo da Garoto é aumentar as exportações.
REFRIGERANTE
Com um investimento de R$ 200 milhões em publicidade, a Coca-Cola reservou para o primeiro semestre do ano a sua grande cartada de marketing: a Copa do Mundo. Em janeiro, a empresa começou a veicular o filme com o jogador Romário (seu cachê não é divulgado), que acabou não sendo escalado pela seleção brasileira, patrocinada pelo Guaraná Antarctica.
Ao final da promoção, a Coca-Cola levou 40 pessoas para a Copa, sorteou as bolas utilizadas nos jogos da primeira fase pelo time brasileiro e patrocinou a exposição sobre a vida do jogador Edson Arantes do Nascimento, o Pelé.
Na categoria refrigerante, a Coca-Cola tem hegemonia em todas as classes sociais, faixas etárias, sexos e graus de escolaridade. A marca foi citada por 54% dos entrevistados, enquanto Antarctica (inclui a marca sem especificar se guaraná ou soda) ficou na média de 18%. "A Coca-Cola sempre volta os seus produtos para o momento atual. Na Copa, as embalagens eram todas decoradas com motivos esportivos", diz o vice-presidente de marketing da empresa no Brasil, Fernando Mazzarolo.
A empresa tenta agora incentivar o consumo de outros produtos, como o Guaraná Kuat, que teve o jogador Gustavo Kuerten como garoto-propaganda e também os novos sabores da Fanta. Inicialmente voltada para o público infantil, a Fanta ganhou mercado entre os adolescentes e hoje o Brasil é o maior mercado consumidor do refrigerante do mundo. Anualmente, a fábrica produz 12 bilhões de litros de refrigerantes, sendo 32% de Coca-Cola.
Com o Guaraná, a Antarctica, segundo colocado, vestiu a seleção brasileira neste ano. Segundo a assessoria de imprensa da Ambev, o objetivo da principal marca de refrigerantes da empresa é, além de projetar o Guaraná Antarctica no mercado mundial, reforçar a imagem de produto "genuinamente brasileiro".
Um dos comerciais veiculados após a conquista do penta mostra o atacante Ronaldo ao lado do slogan "Será o guaraná?". O contrato da Ambev com a CBF vai até 2018 e é de US$ 10 milhões anuais.
SABÃO EM PÓ
Se os números da Coca-Cola impressionam, a marca Omo aparece ainda mais isolada da concorrência, em todas as regiões do Brasil. Na categoria sabão em pó, o Omo foi indicado por 83% dos entrevistados. A lembrança é um pouco mais forte entre os homens (85% contra 81%). Entre as faixas etárias, destaca-se no grupo de 16 a 25 anos, com 86%.
Em relação à escolaridade, o Omo tem maior presença entre aqueles que têm nível superior, com 89%. Já nas divisões por renda familiar mensal, a fixação da marca é mais significativa em duas faixas: as pessoas que ganham entre cinco e dez salários mínimos e acima de dez salários mínimos, ambos com 88%.
Segundo a Unilever Brasil, a marca Omo está presente em 98% dos estabelecimentos que comercializam sabão em pó no país. O investimento anual é de R$ 100 milhões, incluindo os gastos com pesquisa, desenvolvimento e publicidade.
"Temos campanhas distintas para cada variante do produto, como o Omo Multiação, Omo Cores e Omo Progress. Cada uma foca os benefícios dos produtos para as suas consumidoras", afirma Maria Inez Murad, diretora de marketing de Home Care da Unilever Brasil.
É assim mesmo, no feminino, que a Unilever trata o público consumidor do Omo, ainda que sabão em pó também esteja na lista de compras dos homens. Não há intenção de mudar o conceito das mensagens vinculadas aos testes de produtos.
Diariamente (inclusive nos finais de semana), cerca de mil pessoas são contatadas pela Unilever em pesquisas de qualidade, ou seja, são 360 mil consumidoras opinando sobre os produtos por ano.
Com base nesses dados, a Unilever decidiu reformular alguns de seus produtos, como o Omo Multiação, que recebeu neste ano um investimento de R$ 20 milhões para tornar-se mais efetivo na remoção de manchas de gorduras, item apontado pelas consumidoras como o grande vilão do processo de lavagem.
Outro produto modificado foi o Omo Cores, no qual foram investidos R$ 8 milhões. As duas novidades foram acompanhadas por campanhas em mídias como TV, jornais e revistas.
As variantes da marca Omo detêm 47% de participação no mercado (segundo levantamento do Ibope referente a 2001). O Multiação é a marca mais consumida, com 34% e somadas todas as linhas produzidas pela Unilever, a empresa detém 76% do mercado de sabão em pó brasileiro.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO 2010
Durante os dias de 18 a 25 de setembro aconteceu a "SEMANA NACIONAL DO TRÂNSITO". Esta é uma campanha do DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) que acontece todos os anos para tentar reduzir o número de acidentes de trânsito. O tema deste ano é “CINTO DE SEGURANÇA E CADEIRINHA”.
SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO 2010
TEMA: CINTO DE SEGURANÇA E CADEIRINHA
A redução das lesões e mortes no trânsito é um desafio mundial. Mais de um milhão de pessoas de todas as nações são vítimas fatais de acidentes de trânsito. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), há cinco fatores que causam o maior número de mortes e lesões no trânsito entre os quais está a não utilização do cinto de segurança.
No Brasil, em 2008, de acordo com pesquisa da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), 88% dos ocupantes dos bancos dianteiros de veículos automotores utilizam o cinto de segurança. Provavelmente, este comportamento reflete ações de educação e fiscalização de trânsito que mobilizaram os cidadãos de forma eficiente. Prática de notável relevância para segurança do trânsito brasileiro haja vista que o uso do cinto pelo condutor e pelo passageiro do banco dianteiro reduz em 50% o risco de morte em uma colisão de trânsito.
Apesar disso,o mesmo estudo realizado pela SBOT indica que apenas 11% dos passageiros utilizam o cinto no banco traseiro. O risco de morte de um condutor utilizando o cinto de segurança, como resultado de um passageiro do banco traseiro sem cinto, é cinco vezes maior do que seria se esse passageiro estivesse retido pelo cinto.
Os acidentes de trânsito representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Em 2008 foram registradas 22.472 vítimas não fatais de acidentes de trânsito, com idade entre 0 e 12 anos de idade e 802 vítimas fatais de mesma faixa etária (Dados Denatran).
Dentre estes acidentes de trânsito, estão os que vitimam a criança na condição de passageira de veículos. Neste caso é exatamente o uso do dispositivo de retenção, popularmente conhecido como bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação, que pode diminuir drasticamente as chances de lesões graves – e de morte – no caso de uma colisão.
O uso do cinto de segurança não é a forma mais segura para transporte de crianças em veículos, pois foi desenvolvido para pessoas com no mínimo 1,45 de altura. Por este motivo é necessário o uso de um dispositivo de retenção adequado às condições da criança.
O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) realizou um levantamento de dados constituídos a partir da pesquisa “A balada, a carona e a Lei Seca”, realizado em 2009, em seis capitais brasileiras, onde registrou que apenas 2 em cada 10 jovens do ensino médio usam SEMPRE o cinto de segurança.
Nesse sentido, trabalhar pela utilização do cinto de segurança e dos dispositivos de retenção adequado às condições da criança é um desafio; um compromisso a ser assumido por todos os profissionais da área. Além de diminuir a taxa de mortalidade em acidentes, o cinto de segurança reduz a severidade das lesões sofridas pelos ocupantes do veículo em uma colisão. Acrescenta-se ainda que o cinto previne a ejeção de condutor e passageiros do veículo, comum em capotamentos. De acordo com o American College of Emergency Physicians, 44% dos passageiros que viajavam sem cinto e que morreram foram ejetados, parcial ou totalmente, do veículo.
Importante considerar que a prevenção de mortes e lesões no trânsito a partir da utilização do cinto de segurança impacta diretamente nos custos hospitalares e demandas de reabilitação.
O tema “CINTO DE SEGURANÇA E CADEIRINHA”, da Semana Nacional de Trânsito de 2010, possibilitará que os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito promovam, à população em geral, ações de segurança a partir de um aspecto pontual. É uma oportunidade para suscitar reflexões, incentivar discussões e criar atividades que explorem com profundidade a real importância e necessidade do uso do cinto de segurança e dos dispositivos de retenção adequado às condições da criança.
ALFREDO PERES DA SILVA
Presidente do Contran e Diretor do Denatran
Para complementar o assunto que é de grande importância, nada melhor do ver alguns comerciais sobre o assunto e refletirmos sobre a importância do uso do cinto de segurança e outros cuidados que devemos ter no trânsito.
domingo, 26 de setembro de 2010
Afinal o que é Publicidade?
Boa noite! Sejam Bem vindos ao Espaço Publicitando!
Somos alunas de publicidade e propaganda, que tomaram a iniciativa de criar um blog para apresentar aos internautas, estudantes e profissionais da área, eventos, criações nossas, novas campanhas, conceito de ética, e tudo que estiver relacionado ao mundo da publicidade. E para dar início, nada melhor do que explicar, afinal, o que é PUBLICIDADE??
Muitos publicitários sofrem para explicar (para suas mães, esposas ou amigos) o que faz o publicitário. Diria que é a combinação do artista com o vendedor. Mas realmente hoje, esta explicação esteja um pouco obsoleta. O publicitário, a grosso modo, é responsável em divulgar uma idéia, produto e serviço. E muitas vezes a marca da empresa, neste caso, seu cliente.
Já li em muitos artigos e livros que o publicitário é o responsável em convencer as pessoas. Mas é uma idéia muito ultrapassada e distorcida da profissão. Será que você seria convencido por um excelente publicitário (juntamente com uma linda campanha) em comprar roupas tamanho P se o seu tamanho é G? Ou eu que detesto peixe de comprar uma "suculenta" lata de atum ou sardinha só porque fui convencido?
Duvido muito. E isto comprova que o publicitário não convence ninguém se esta pessoa não estiver predisposta e aberta para receber a mensagem.
Mas com certeza a publicidade serve para realçar as qualidades do produtos. E talvez, maquiar os defeitos. Mas lembre-se, se o produto é ruim, não há publicidade que resolva. Afinal, podemos comprar um produto ruim 1 vez, mas com certeza nunca mais a empresa verá nosso dinheiro. Não é?
Portanto publicidade boa é publicidade que não mente e que respeita o consumidor.
Mas falamos da BOA PUBLICIDADE. Dá para imaginar o valor da publicidade diante setores como indústria e comércio, não é?
Muitos confundem também a publicidade com o marketing. São profissões distintas, embora complementares. Mas a publicidade resumindo é responsável pela criação, produção, conceito da divulgação. Já o marketing está mais envolvido com a venda, mercado e estratégias de abordagem.
Fazer publicidade é montar uma boa campanha. Além de planejar com o cliente, saber qual o retorno que ele espera obter com o produto, realizar pesquisas de opinião com os consumidores, definir o público-alvo e o perfil dos veículos que serão usados para a divulgação. Sem esquecer que o CLIENTE é que aprovará ou não as soluções apresentadas. Seja de texto ou de imagem.
O publicitário também é responsável pela pesquisa, análise e definição dos meios de comunicação ideal para o cliente (Internet, televisão, jornais, revistas, etc). Ele analisa o custo benefício e acaba com as inoportunas empresas que costumam empurrar espaços publicitários ou anúncios para as empresas. Muitas vezes é um dinheiro desperdiçado. Ou você nunca fui importunado por uma empresa de lista telefônica? A agência analisará o custo x benefício, público, tiragens, etc para aprovar ou não a veiculação. O cliente fica mais sossegado e com certeza terá a verba de mídia melhor empregada.
O publicitário também é responsável em verificar e analisar aonde será veiculada a propaganda, horário, dia, formato, etc.
Ele tem a noção da dinâmica do mercado e compreende as bases do comportamento humano.O mercado de trabalho para os publicitários divide-se basicamente entre agências de propaganda, departamentos de marketing de empresas e veículos (rádios, jornais, TVs, revistas). A área de criação nas agências é a mais restrita e, conseqüentemente, a concorrência é mais acirrada. Apesar de atraente, a função criativa pode ser muito estressante, principalmente quando é preciso ter uma idéia genial em 24 horas. Nas empresas, há maior possibilidade de se arrumar trabalho e boas perspectivas são encontradas na área de gerência de produtos, onde se tem uma visão global de todo o processo. Há uma tendência dos profissionais em se especializar em uma das diversas etapas do trabalho em Publicidade: atendimento, pesquisa de mercado, planejamento, redação, mídia, criação e arte.
TEXTO DE AUTORIA DESCONHECIDA
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